Edinburgo, cidade com construções adaptadas tipicamente ao frio. |
Olala,
Estou em Edimburgo, na capital da Escócia. Depois de passar por Paris, vindo de São Paulo e Porto Alegre, estou aqui na terra do filósofo e economista Adam Smith, Kate Midlleton e Susan Boyle só para falar de famosos.
Mas, é também a terra dos queridos súditos da rainha Elizabet II, adorada e presente em tudo, inclusive nas moedas e notas de Libra que circulam no Reino Unido. O RU não aderiu ao Euro e manteve sua moeda.
Estou teclando no PC de meu filho Fernando que veio para cá há quase dois anos. Inicialmente veio para estudar e aprender inglês, mas deve acabar ficando por aqui onde estuda e trabalha.
Deixei um verão com uma temperatura de 30 graus para cair numa geladeira de 6 graus. Disse-me meu filho que durante meio ano aqui as pessoas vivem no frio. O verão dos escoceses tem uma temperatura média de 12 graus. E acreditem, vão pegar sol numa praia de areia cinzenta e água gelada. Por isso, aqui são todos uns branquelas. Para provocar, presenteei meu filho com um óculos de sol.
Dá para ver como as pessoas são diferentes por aqui. A maioria são altos e loiros de olho azuis, tipicamente de etnias arianas. Muitos, velhos.
Mas o que logo chama atenção a um estrangeiro que chega no Reino Unido é a mão inglesa no trânsito. Fui caminhar na rua e quase fui atropelado. Na hora que botei o pé para atravessar veio um carro e tirou casquinha de mim. Só depois fui perceber que eles usam a mão contrária a nossa. O que para nós é faixa de ida para eles e de volta e vice versa. É, igualmente estranho ver os carros e os motoristas no volante dirigindo pela direita. É uma mudança e tanto!
Estou programado para ficar por aqui uma semana. Mas, antevejo que terei mais tempo sob os telhados cimentícios das construções em série do que na rua. Peguei uma época de chuva e a cada dez minutos cai água gelada por aqui.
Viajei deixando uma greve do Cpers na certeza de que, quando retornar, tenha terminado.
Avante!
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