quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Refugiados

Famílias inteiras fogem de guerras e buscam a Europa. 

Olala,
A incapacidade dos organismos mundiais disciplinarem a rebeldia de governos contra povos revela genocídios e êxodos. O oriente próximo localizado no sul asiático tem sido palco da instabilidade política que pôs milhares de cidadãos em fuga. Há também países conflagrados da África que evadem habitantes. Cerca de 3 milhões de pessoas migraram fugindo da violência patrocinada por exércitos de milícias  capitaneadas por governos e organizações rebeldes.

A consequência de um estado beligerante se manifesta nas comunas de exilados que rompem fronteiras e batem às portas dos países em busca de socorro. Famílias inteiras deixam para trás seus bens e propriedades e fogem buscando abrigo para salvar suas vidas. É impressionante notar que boa parte das pessoas que buscam o exílio são jovens. Indivíduos na plena força de trabalho.

A ajuda das organizações humanitárias não dá conta de acolher a todos. Dia-após-dia a mídia retrata casos de tragédias coletivas na desesperada fuga por água e terra.

Em três tempos diferentes que viajei à Europa, pude constatar a afluência de estrangeiros que cresceu no continente. Nos aeroportos e fora deles percebe-se uma variedade de cidadãos não autóctones. As vestimentas, a cor da pele, a fala revelam as múltiplas nacionalidades formando a populações dos países europeus.

Imagino que boa parte destes migrantes acabam sustentando os pilares da economia europeia. Como são mão de obra barata, acabam se inserindo no emprego de serviços braçais como cozinheiros, faxineiros e serviçais em tarefas complementares nas empresas.

O que é problema para os exilados, pode ser a salvação dos hóspedes. No caso dos países da Europa que têm aumentado o exército de mão-de-obra disponível.
Pense nisto, enquanto há  tempo.
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