Olala
Como está distribuída a riqueza do planeta? Você sabia que 1% da população mundial tem patrimônio médio de US$ 760 mil dólares anuais em investimentos. São 34 milhões de pessoas, ou seja, 0,7% da população detém o mesmo que os 99% restantes da população mundial.
Os dados vêm do Credit Suisse, uma confiável instituição financeira mundiail.
No Brasil, a renda média doméstica triplicou entre 2000 e 2014, aumentando de US$ 8.000 dólares por adulto para US$ 23.400, segundo o relatório. A desigualdade, no entanto, ainda persiste no país, que possui um padrão educativo desproporcional, e ainda a presença de um setor formal e outro informal da economia, aponta o relatório.
É impactante perceber tamanha desigualdade com um de cada 100 habitantes do mundo ter tanto quanto os 99 restantes. E 0,7% da população mundial monopoliza 45,2% da riqueza total e os 10% mais ricos têm 88% dos ativos totais.
Ainda que o número dos muito ricos (aqueles que têm um patrimônio igual ou superior aos US$ 50 milhões tenha perdido aproximadamente 800 pessoas desde 2014 por conta da força da moeda norte-americana frente ao resto das grandes divisas, o número de ultrarricos (aqueles que têm US$ 500 milhões de dólares ou mais aumentou. Por país, quase a metade dos muitos ricos vive nos EUA (59.000 pessoas), 10.000 deles vivem na China e 5.400 vivem no Reino Unido.
E a expectativa é de que com a indústria mundial em crescimento, a riqueza seguirá com sua trajetória de ascensão. O número de pessoas com um patrimônio superior a um milhão de dólares crescerá 46% nos próximos cinco anos. Toda a riqueza mundial crescerá até 2020 a um índice de 39%. Na Espanha, o número de pessoas com patrimônio superior a um milhão de dólares chegou em 2015 a 360.000 pessoas, 21% a menos do que no mesmo período em 2014.
A concentração de riqueza torna desiguais as oportunidades de desenvolvimento dos países. Quando a renda é concentrada, sobra sofrimento e miséria.
Pensem nisso, enquanto há tempo!
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No Brasil, a renda média doméstica triplicou entre 2000 e 2014, aumentando de US$ 8.000 dólares por adulto para US$ 23.400, segundo o relatório. A desigualdade, no entanto, ainda persiste no país, que possui um padrão educativo desproporcional, e ainda a presença de um setor formal e outro informal da economia, aponta o relatório.
É impactante perceber tamanha desigualdade com um de cada 100 habitantes do mundo ter tanto quanto os 99 restantes. E 0,7% da população mundial monopoliza 45,2% da riqueza total e os 10% mais ricos têm 88% dos ativos totais.
Ainda que o número dos muito ricos (aqueles que têm um patrimônio igual ou superior aos US$ 50 milhões tenha perdido aproximadamente 800 pessoas desde 2014 por conta da força da moeda norte-americana frente ao resto das grandes divisas, o número de ultrarricos (aqueles que têm US$ 500 milhões de dólares ou mais aumentou. Por país, quase a metade dos muitos ricos vive nos EUA (59.000 pessoas), 10.000 deles vivem na China e 5.400 vivem no Reino Unido.
E a expectativa é de que com a indústria mundial em crescimento, a riqueza seguirá com sua trajetória de ascensão. O número de pessoas com um patrimônio superior a um milhão de dólares crescerá 46% nos próximos cinco anos. Toda a riqueza mundial crescerá até 2020 a um índice de 39%. Na Espanha, o número de pessoas com patrimônio superior a um milhão de dólares chegou em 2015 a 360.000 pessoas, 21% a menos do que no mesmo período em 2014.
A concentração de riqueza torna desiguais as oportunidades de desenvolvimento dos países. Quando a renda é concentrada, sobra sofrimento e miséria.
Pensem nisso, enquanto há tempo!
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