sábado, 20 de março de 2010

A súplica dos agentes penitenciários


Agentes pediram apoio aos deputados par que pressione Yeda pela nomeação.

Olala,
Tenho acompanhado o drama porque passam duas centenas de agentes penitenciários concursados em nosso Estado. Para se mais preciso, 215 trabalhadores que vão ser investidos no serviço público para cuidar de presos nas cadeias gaúchas.

Aprovados em concurso realizado em 2008, muitos estavam trabalhando em outras atividades até serem chamados para um curso de formação, como manda o regime jurídico dos servidores.

Ao serem chamados para o curso em janeiro passado, muitos pediram demissão dos seus empregos, certos de que, após dois meses de curso, os 215 servidores seriam nomeados.

Mas, o gestor, no caso a gestora Yeda, com suas cumulativas estrepulias, decide não nomear os concursados.

Sem nomeação, bate o desespero, pois muitos têm família, mulher e filhos. Contas de aluguel, telefone, escola, etc. para continuar honrando.

Procuram as entidades de classe que, em bloco, vão aos deputados e ao governo reivindicar. No Palácio de Yeda, enrolação e adiamento.

Aí vem mais pressão. O grupo decide montar barracas em frente ao Palácio, visando pressionar para que a governadora decida pela nomeação. Desde quarta-feira, 17.3, lá estão as barracas e os servidores na Praça da Matriz.

Não há como não se indignar com tamanho descaso. Como pode um governo maltratar tanto os seus servidores? O que deveria se um início festivo se torna um drama, um suplício. Não pode continuar reinando um governo que age assim com o funcionalismo.
Pense nisto, enquanto há tempo!
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