domingo, 18 de julho de 2010

Energia para o Desenvolvimento


Como desenvolver o país sem a energia das abundantes e multiplas barragens existentes em solo brasileiro.

Olala,
O assunto barragens tem sido polêmico. O Brasil possui uma geografia ímpar dotada de recursos naturais invejáveis. Nenhum outro país tem uma rede de rios tão extensos em condições de aclive como o Brasil. A água jorra por todos os cantos e é abundante. Tanto sob o solo como acima dele. No subsolo temos as reservas do disputado aquífero Guarani que, dizem, será a salvação da humanidade quando algumas vertentes secarem mundo afora.

Água por aqui não é problema. É abundante e até causa estragos quando é demais.

O problema consiste em como administr esta água abundante que emana dos rios e se perde no oceano, se fundindo com a água salgada.

O Brasil está em período de crescimento acelerado. A economia cresce, as indústrias aumentam a produção, mais máquinas são agregadas, mais casas construídas, mais eletrodomésticos entram nas casas das pessoas. A mudança de classe faz com que as pessoas consumam mais e movimentem a economia.

Para possibilitar que este crescimento continue, é preciso energia. E a energia vem de várias fontes. No Brasil, a energia que move o desenvolvimento vem das hdrelétricas. Embora, um percentual menor venha do petróleo, da cana de açúcar, do urânio das usinas nucleares, do carvão e um pouco do vento. A mamona, o girassol, o milho e outras culturas ainda são um sonho e não podem ser vistas como alternativa capaz de suprir as necessidades de energia para o desenvolvimento.

Pensar o país, é pensar na garantia de energia. Os apagões verificados nos governos FHC devem ser coisa do passado. Mas, para isto, é preciso não ter concepções ingênuas em relação ao uso racional dos recursos energéticos do país.
Pense nisto, enquanto há tempo!

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