sábado, 27 de março de 2010

O caso Isabela


Sensação de justiça feita na condenação dos autores da morte de Isabela através de júri popular.

Olala,
Depois de larga e extensiva exploração da mídia, chega ao fim o caso do assassinato da menina Isabella Nardoni, ocorrido há dois anos em São Paulo.

Durante uma semana, o aparato judicial do Fórum de Santana, em São Paulo esteve envolvido no julgamento que acabou por sentenciar à cadeia os pais da menina, acusados de terem matado Isabela.

O veredito: Alexandre Nardoni condenado a 31 anos, um mês e dez dias e Anna Carolina Jatobá a 26 anos e oito meses.

O julgamento se deu após colher as impressões de sete jurados num júri popular. Este tipo de julgamento é usado no Brasil e, em muitos países, como forma de dar legitimidade às decisões da Justiça. Ao invés do juiz decidir, são pessoas comuns da sociedade que acabam dando seu parecer que é acolhido pelo juiz que conduz o caso.

Não há dúvida que a exemplar condenação dos pais da menina são uma lição que deve ser aprendida por todos. Maltratar pessoas é um ato de violência. Se forem pessoas indefesas o ato é ainda mais bárbaro e merece ser severamente punido.

O caso Isabela revela uma lição ao país. É preciso que a sociedade brasileira tenha outro comportamento com a infância. Que os pais e todos aqueles que tem a tarefa de serem responsáveis ou tutores de crianças tratem estes com amor. A sociedade não aceita e não tolera que a infância seja maltratada. Uma criança, por mais arteira que seja, não merece ser a vítima do ciúme entre pessoas adultas.

Há infinitas razões para que pessoas inocentes sejam poupadas da violência. Aliás, há infinitas razões para que se evite a violência na sociedade.

Que mais este caso sirva de exemplo para todos aqueles que têm sob sua tutela a responsabilidade de educar para a vida e para a liberdade.
Pense nisto, enquanto há tempo!

Um comentário:

Anônimo disse...

Quatro considerações: 1- IsabeLLa; 2- Faz 2 anos a morte de Isabella; 3- São 7 jurados e não 8 jurados; 4- " a sociedade não aceita e não tolera que a infância seja maltratada" é uma conclusão tão superficial quanto este texto...

Postar um comentário