quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Bilu acrobata

Bilu e o teste da altura.

Olala,
Dias atrás fiz uma postagem de foto no WZ que mostra a a interatividade entre meus filhos e um gato. A cena, na verdade, aconteceu há cerca de 25 anos, quando os guris anseiavam por ter algum bichinho em casa. E, aproveitando uma temporada de férias na praia do Farol da Solidão, os meninos tiveram a oportunidade de ser presenteados com a companhia do Bilu. O Bilu era um gato arteiro acostumado com a lida de campo, exímio caçador de ratos, mas também muito brincalhão.
O Bilu era a alegria das crianças na praia. Fofinho gostava de rosnar no aconchego ou se prestava para servir de totem vivo nas brincadeiras dos meninos. Acabado o verão de 1991, o gato foi devolvido ao dono onde viveu por mais alguns anos.

Sempre tive lembrança de cães e gatos. Acho que eles têm espaço e mobilidade próprios, sendo úteis para suprir necessidades de carinho entre os adultos. Um bichinho de estimação preenche o vazio das relações afetivas entre os humanos. Muitas pessoas preferem um cão ou um gato como relação afetiva. Ter que conviver com outra pessoa custa tolerância e paciência. O animal aceita todos os comandos do dono e, como se diz, torna-se, em alguns casos, o "melhor" amigo do homem.

Ter um animal de estimação exige cuidados. Todo o "amigo" precisa de cuidados e atenção. Dói perceber que há cães famintos perambulando de lixeira em lixeira nas zonas urbanas. Como os cães, percebo que há pessoas abandonadas sem condições de cuidar de si. Um cão abandonado denuncia o a existência de  dono abandonado.

Por isso, se você tem um cão ou um gato sob seu comando, não esqueça de tratá-lo com zelo e atenção, Sem desconhecer que ele é um animal e você uma pessoa. E, entre animais e pessoas, sempre prefira pessoas.
Pense nisto, enquanto há tempo!
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