Olala,
População está insegura com atentados recentes em Paris. |
É estranho notar que o ódio seguido de morte seja a alternativa encontrada por jovens fanáticos de origem árabe, que acreditam cumprir sua missão se sacrificando ou matando multidões. Servem-se de táticas de guerra, emboscadas e atentados contra países que se opõem às ditaduras de países árabes.
Sacrificar e vitimar inocentes não pode ser o expediente que alguns utilizem para indicar o caminho para resolver conflitos. O radicalismo, através do método da violência, é condenado pela civilização. Os atos de brutalidade que assistimos são expressão mais próxima da tirania e da barbárie.
Devemos considerar também que boa parte dos conflitos existentes no campo de batalha é resultado de políticas armamentistas que buscam, pela violência, sufocar conflitos que deveriam ser solucionados pela via do diálogo. A guerra do Iraque e do Irã gerou um contencioso de insatisfação armada nestes países que acabou gerando radicalismos em exércitos clandestinos que revidam agressões imperialistas. Ou seja, as potências militares mundiais também têm parte no processo de geração de exércitos rebeldes e homens-bomba.
Neste cenário, é possível ver crescer as políticas armamentistas e de segurança, públicas e privadas, ativando ainda mais o clima de medo e insegurança nas nações. E a indústria armamentista ganha impulso de ambos os lados, faturando alto com o comércio de armas.
Sobre as reações aos ataques, convém conferir também o que dizem reféns franceses do Estado Islâmico.
Decididamente não estamos em tempo de paz.
Pense nisto, enquanto há tempo!
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