sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

As 42 agulhas do menino de Ibotirama



Olala,
O caso das 42 agulhas espetadas num menino de dois anos na pacata cidade de Ibotirama, na Bahia.

O caso merece uma reflexão mais detalhada do caso. A Bahia, um dos estados com o maior índice de pobreza do país, revela, neste caso, o resultado da falta de instrução de pessoas como a do padrasto Roberto, autor das atrocidades.

Enciumado por ter desfeito um casamento e inebriado pela vontade da amante, procurou uma mãe de santo para executar o ritual de tortura no filho de dois anos. A atitude conforme apurou a polícia, acontecia mais ou menos assim: Roberto Magalhães (pai)comprava as agulhas e as levava para Angelina (curandeira), que entregava para Maria Nascimento (mãe de santo), para benzê-las. Depois disso, as agulhas eram levadas de volta para a casa de Angelina, que dava a ordem para Roberto colocar as agulhas na criança. O ritual acontecia há cerca de um mês.

Depois de passar por uma consulta médica, a criança passou por radiografia e apareceu a cena cruel. A criança deverá passar por uma delicada cirurgia de retirada das agulhas. Algumas atingem o ventrículo esquerdo do coração e, pelo menos, duas agulhas estão localizadas dentro do canal da medula, na coluna cervical da criança.

São estas cenas que provam que nosso país ainda está em vias de desenvolvimento.
Pene nisto, enquanto há tempo!
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