terça-feira, 22 de dezembro de 2009
O Natal amargo de Yeda
Imagem de Yeda durante a campanha e agora, com o desgaste do cargo de governadora.
Olala,
Tenho lido no semblante da governadora as marcas da passagem pelo palácio Piratini. Todos nós somos humanos e não desejamos a ninguém o destino trágico do cansaço e do desgaste forçado da governadora.
Tomei a liberdade de publicar aqui o retrato da governadora na sua forma mais dócil durante a campanha eleitoral e, agora, ostentando a realidade sem fotoshop e sem retoques.
Tenho certeza que depois da derrota sofrida no último dia 22 de dezembro, o semblante da governadora deve ter ficado ainda miassisudo. Sua cartada final, visando convencer os deptuados a aprovarem o fim das carreiras não logrou êxito. Perante o Banco Mundial ficou o esforço de Yeda que certamente terá a benese da concessão da segunda parte do empréstimo sem embargos. Afinal, o crédito não é gratuito, mas somará à dívida que os futuros governantes terão que pagar. E Yeda continuará enganando os gaúchos com a falácia do Déficit Zero, tentando mostrar aoxs gaúchos que o Estado não possui dívidas.
Todos sabemos que o Estado precisa de ajustes para ser governável. Mas, os ajustes têm que ser feitos com o diálogo entre as partes. E não de forma verticalizada como escolheu Yeda.
Yeda colhe o que semeou.
Pense nisto, enquanto há tempo!
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