Cartaz de Tarso entrou tarde na campanha. |
Olala,
Estratégia eleitoral chama-se a atividade dos especialistas em marketing
político. Quando se pensa em lançar um candidato a governador, logo se pensa no
arsenal de propaganda necessário para que a campanha tenha êxito.Há decisões que podem elevar ou rebaixar o candidato. Um candidato que sobre repentinamente também pode despencar na mesma velocidade. Se o marketing for bem feito, o candidato que tem virtudes só sobe.
Todo o bom marqueteiro pensa as estratégias de campanha e os materiais ao longo de toda a campanha.
É imperdoável que para eleger o governador Tarso os marqueteiros esqueceram de confeccionar cartazes de colagem e de rua com a imagem o logo e o número do governador. É um erro primário. Só lembraram disso na metade da campanha, alertados pela reclamação da militância. Alguns candidatos proporcionais se apressaram colando sua imagem a da majoritária e supriram , em p0arte, esta falha da coordenação da campanha a governador.
Fico me perguntando se os responsáveis pelo marketing queriam aplicar um golpe no governador. Confiaram apenas na internet, no rádio e na tevê. Como não perceberam que os programas na tevê não chegam ao interior do estado. Lá tem a parabólica que pega a propaganda do centro do país. E a internet, ainda que badalada, é um espaço eclético que não ajuda afirmar a imagem de um candidato.
Tarso percebeu o erro de sua equipe ao reclamar que não vê propaganda da majoritária espalhada pelo interior. Disse isso – aliás não deveria ter dito! – em comício realizado em Caxias do Sul onde atribuiu à militância o erro de não ver sua imagem espraiada no Estado.
Logo, o governador Tarso terá que determinar que seus marqueteiros retomem, no meio da campanha, materiais que foquem sua imagem e a de Olívio. E, assim, ele poderá retornar ao tipo das pesquisas rumo ao segundo turno. É a única forma que vejo neste momento para Tarso poder voltar ao Piratini.Pense nisto, enquanto há tempo!
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