segunda-feira, 27 de julho de 2009
Gripe e a volta às aulas
Gripe suína é a novidade deste inverno, gerando mudança de comportamento de organizações e pessoas.
Olala,
Os riscos de contágio pela Gripe Suína estão levando as autoridades a adiar eventos e a suspender atividades que envolvam aglomerações públicas. A propagação rápida da gripe, está levando ao esvaziamento de enventos e atividades públicas. As igrejas também sentem os efeitos da moléstia, recebendo menos fiéis. Festas e shows estão sendo cancelados.
Uma moléstia em escala mundial tende a modificar o comportamento das pessoas. Os especialistas informam que o contágio é maior quando uma pessoa infectada tem contato direto com outras. Por isso, quanto mais se evitar as aglomerações, menos espaço para o contágio.
As escolas podem ser um alvo potencial desta disseminação. Não há como impedir que uma criança se limite ao contato das demais no espaço escolar. Por isso, temporariamente alguns Estados optaram por adiar o recesso escolar na tentativa de freiar o contágio de pessoas.
As estatísticas mostram que os índices de letalidade em todos os continentes associadas à gripe continuam baixos ou próximos dos que ocorrem anualmente à gripe comum. A cada ano morre, no RS, uma pessoa vítima de tuberculose, e não recebe a publicidade que as vítimas da gripe recebem.
Como precaução, as autoridades insistem que toda a pessoa deve tomar alguns cuidados para não propagar a moléstia viral ou outras doenças contagiosas. Lavar permanentemente as mãos, proteger a boca e o nariz com um lenço ao expirar ou tossir, e, evitar locais públicos caso apresente os sintomas da gripe pode ajudar a evitar o contágio.
Entendo que o substancial, neste e noutros casos de doenças contagiosas, é reforçar as defesas do corpo com uma alimentação saudável. Junto a isto, o asseio pessoal e, evidentemente, de uma boa dose de sorte para resistir às variações das gripes que ano-após-ano nos atingem, especialmente no inverno.
Sendo um caniço pensante como dizia Blaise Pascal, filósofo francês do séc. XVII, vamos trilhando o tempo e o espaço enquanto a natureza nos permite. E, precisamos fazê-lo de forma consequente e sublime sem jameis perder a ternura.
Pense nisto, enquanto há tempo!
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