domingo, 13 de junho de 2010
Vuvuzelas, Copa e Brasil
Ao som das vuvuzelas, olhar do mundo é focado na Copa da África.
Olala,
A Copa do Mundo sempre mexe com os sentimentos das pessoas. Que belo espetáculo ver as naqções do mundo focadas na prática saudável do esporte.
Jules Rimet, um aficcionado por esporte, em 1928, criou um troféu confeccionado em ouro para premiar as melhores seleções do mundo.
A Coupe du Monde só recebeu o nome do idealizador em 1946 quando ficou decidido que a taça ficaria em poder do país que conquistasse o campeonato por três vezes consecutivas. E a taça foi entregue ao Brasil em 1970, qudndo obteve o tricampeonato. O troféu original passou por dois roubos. O primeiro, em 1966 na Inglaterra quando foi roubado e abandonado enrolado em jornais num jardim. E, 1986, já em poder do Brasil, a taça original, sob guarda da CBF, foi roubada porque a réplica foi colocada no cofre sob proteção e a original exposta numa sala para visitação. Ladrões roubaram o troféu e derreteram virando ouro comercializado.
Vejo a Copa como um momento ímpar na relação das nações. Que belo ver os países dos Balcans, recentemente envlvidos em conflito, presentes na disputa sadia do esporte. As duas Coreias abandonam as divergÊncias políticas e aceitam participar da mesma regra do jogo. Até mesmo Inglaterra e Estados Unidos, colonizador e colonizado, disputando em campo espaço no esporte.
Sobre o Brasil pesam mais responsabilidades. Afinal é o único pentacampeão do certame.
Não acrdito em vaticínios, mas ouso revelar um sonho mostrando que o Brasil não chegará na final, parando nas quartas de final desta copa. Não me perguntem quem seguiu porque os sonhos não revelam verdades.
Então, ao som das efuziantes vuvuzelas africanas, vamos nos acostumando a conviver com um mês marcadamente esportivo, porque depois, pega fogo a campanha eleitoral.
Pense nisto, enqaunto há tempo.
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