quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Irmãos Neves e o sumiço de Elisa
Modelo está desaparecida e há pessoas indiciadas. Cadê as provas?
Olala,
Aprendi uma máxima: É preferível inocentar um culpado, do que condenar um inocente.
A Polícia tem que ser eficiente para apresentar provas concretas sobre os crimes. Tem que colher os dados para apresentar ao Ministério Público.
Ao Ministério Público, como defensor perene do direito, cabe zelar e fiscalizar a prática do direito e remeter à Justiça os julgamento dos crimes.
O Judiciário cabe o veredito. Mas o Judiciário é uma instituição nova, um poder cujos magistrados são investidos de poder sem legitimidade. Diferentemente a outros países, aqui no Brasil, o Poder Judiciário é independente e não sofre qualquer controle social. Uma vez investidos no cargo, os juízes só saem do tribunal quando se aposentam ou quando morrem. Eles tem todo o poder para julgar e decidir sobre o destino das pessoas.
Ao longo da história, são diversos os caso em que a injustiça se fez presente. Basta lembrar o caso dos Irmãos Naves, em Minas Gerais. Agora, também em Minas, surge um caso desafiador para a Polícia, o MP e a Justiça. Uma pessoa, Elisa Samúdio, está desaparecida. Há pessoas acusadas de tramar seu desaparecimento. Não apareceram, até o momento, evidências ou provas de sua morte, embora os indícios apontam para isso.
Enquanto as provas não aparecerem, não é possível concluir pela culpa de pessoas. O que há, por enquanto, é uma versão construída pela mídia que condena as pessoas envolvidas. Mas, sem provas, nenhum juiz será capaz de decidir pela condenação dos réus. O que, normalmente acontece nestes casos, é que o Judiciário decide entregar à população, através do júri popular, o veredito sobre o caso.
Pense nisto, enquanto há tempo.
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Um comentário:
para mim isso tudo foi forjado... bruno não é santinho, mas esse caso ele entrou de gaiato... tenho certeza que ele não mandou matar essa moça, a policia tinha que investigar tudo inclusive a família do pai eliza.
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