Para evitar manifstações do movimento social, Yeda manda instalar um quiosque permanente na Praça da Matriz.
Olala,
O respeito às leis e dever de todo o cidadão, independente do poder que exerça na sociedade. Pois, dia destes, andando pelo centro da capital, mais propriamente no coração de Porto Alegre, deparei-me com uma cena inusitada.
Todos sabem que a Praça da Matriz, ou Praça Marechal Deodoro, sedia, nas laterais os poderes de Estado. Lá estão, o Executivo com o palácio Piratini, o Legislativo com o Palácio Farroupilha, o Judiciário (ou parte dele) com o palácio da Justiça e a Igreja, com a Catedral Metropolitana.
Por ser uma área estratégica do ponto de vista político, é local de manifestação constante de entidades, do movimento social e sindical. É o local onde o povo mais realiza seus atos.
A Praça, anda meio abandonada e sem o cuidado necessário. Afinal foi adotada pelos Três Poderes de Estado, mas, como cachorro abandonado, acaba definando.
As ruas que ladeiam a praça receberam estacionamento rotativo tarifado, inclusive com vaga assegurada para deficientes.
Pois, pasmem, a governadora, de maneira unilateral, decidiu armar um quiosque em plena rua, sobre os box reservados aos deficientes. A construção tranca o tráfego de veículos no contorno à praça. Pensei que o quiosque seria temporário mas, não, é permanente. Lá está ele obstruindo a rua há três meses e, se a ira do povo não vier, ficará até o final do mandato da governadora. Justamente ela que, como todos nós, deveria respeitar as leis.
Pense nisto, enquanto há tempo!
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